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O capitão Thiago Silva deu uma entrevista na tarde desta quinta-feira
(3) e um dos assuntos foi o choro dele antes da disputa de pênaltis
entre Brasil e Chile. Ele fez questão de dizer que o choro é algo
natural e que a emoção não afeta o trabalho dele em campo. Tanto é que o
Thiago faz parte da Seleção da Copa, com base no ranking da Fifa.
O comandante e o seu capitão. O jogo é contra a Colômbia, mas Thiago Silva ainda teve que explicar o seu comportamento durante os pênaltis contra o Chile.
“A pressão era muito forte para ganhar aquele jogo. Se você perde, volta para casa. A descarga emocional que eu tive foi por causa disso. Eu me entrego de corpo e alma naquilo que eu faço. Não tem como, quando faz a coisa com gosto, não se emocionar”, afirmou o capitão.
As lágrimas, as reações na Copa, segundo Thiago, não interferem no desempenho em campo.
“Na minha visão não me atrapalha em nada. Muito pelo contrário, me ajuda. Passei por um momento muito difícil na minha vida. Superei tuberculose, corri risco de vida. E hoje eu posso falar que sou um cara campeão. Não só dentro de campo, mas também fora”, comentou.
Felipão pediu a palavra para defender o capitão. “Alguém se abaixa para rezar, alguém agradece a Deus com as mãos espalmadas, alguém como eu agradece a Nossa Senhora de Caravaggio. Devemos respeitar as individualidades. Não são essas pequenas coisas que fazem que o time melhore ou piore”, disse o técnico.
Nesta quinta-feira (3), Dunga e Cafu, capitães respectivamente no tetra em 94 e no penta em 2002, falaram sobre o assunto. “São seres humanos, a gente tem que respeitar as individualidades de cada um. Se até esse momento esses jogadores não tiveram problemas dentro da Seleção, não é por um jogo que a gente vai julgá-los”, declarou Dunga.
“Cada um se expressa da maneira que achar melhor. Então, é uma maneira que o Thiago Silva se expressou e nós temos só que respeitar”, disse Cafu.
A escolha de Thiago Silva como capitão não foi apenas uma decisão de Luiz Felipe Scolari. O nome dele teve a aprovação da grande maioria do grupo.
Essa espécie de eleição aconteceu nas conversas que os jogadores tiveram com a psicóloga da Seleção, Regina Brandão.
“Ele foi apontado por, praticamente 14 ou 15 atletas, como o nome indicado para capitão. Então, ele tem essa qualidade. Sabe liderar, sabe comandar um grupo e também tem uma liderança técnica”, afirmou o técnico, em entrevista no dia 5 de junho.
Thiago Silva tem 29 anos e 27 jogos como capitão da Seleção. Nesta sexta-feira, vai mais uma vez puxar a fila, liderar os jogadores antes de entrar em campo. Com a confiança de todos e sempre com a faixa no braço esquerdo.
O comandante e o seu capitão. O jogo é contra a Colômbia, mas Thiago Silva ainda teve que explicar o seu comportamento durante os pênaltis contra o Chile.
“A pressão era muito forte para ganhar aquele jogo. Se você perde, volta para casa. A descarga emocional que eu tive foi por causa disso. Eu me entrego de corpo e alma naquilo que eu faço. Não tem como, quando faz a coisa com gosto, não se emocionar”, afirmou o capitão.
As lágrimas, as reações na Copa, segundo Thiago, não interferem no desempenho em campo.
“Na minha visão não me atrapalha em nada. Muito pelo contrário, me ajuda. Passei por um momento muito difícil na minha vida. Superei tuberculose, corri risco de vida. E hoje eu posso falar que sou um cara campeão. Não só dentro de campo, mas também fora”, comentou.
Felipão pediu a palavra para defender o capitão. “Alguém se abaixa para rezar, alguém agradece a Deus com as mãos espalmadas, alguém como eu agradece a Nossa Senhora de Caravaggio. Devemos respeitar as individualidades. Não são essas pequenas coisas que fazem que o time melhore ou piore”, disse o técnico.
Nesta quinta-feira (3), Dunga e Cafu, capitães respectivamente no tetra em 94 e no penta em 2002, falaram sobre o assunto. “São seres humanos, a gente tem que respeitar as individualidades de cada um. Se até esse momento esses jogadores não tiveram problemas dentro da Seleção, não é por um jogo que a gente vai julgá-los”, declarou Dunga.
“Cada um se expressa da maneira que achar melhor. Então, é uma maneira que o Thiago Silva se expressou e nós temos só que respeitar”, disse Cafu.
A escolha de Thiago Silva como capitão não foi apenas uma decisão de Luiz Felipe Scolari. O nome dele teve a aprovação da grande maioria do grupo.
Essa espécie de eleição aconteceu nas conversas que os jogadores tiveram com a psicóloga da Seleção, Regina Brandão.
“Ele foi apontado por, praticamente 14 ou 15 atletas, como o nome indicado para capitão. Então, ele tem essa qualidade. Sabe liderar, sabe comandar um grupo e também tem uma liderança técnica”, afirmou o técnico, em entrevista no dia 5 de junho.
Thiago Silva tem 29 anos e 27 jogos como capitão da Seleção. Nesta sexta-feira, vai mais uma vez puxar a fila, liderar os jogadores antes de entrar em campo. Com a confiança de todos e sempre com a faixa no braço esquerdo.
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